Em 1173, D. Afonso Henriques doou o castelo de Abrantes e o seu termo à Ordem de Santiago de Espada;
Em 1179, D. Afonso Henriques concedeu a Abrantes o seu 1º Foral;
Em 1217, D. Afonso II confirma o foral concedido em 1179;
Em 1385, foi ponto de encontro, entre as tropas de D. Nuno Álvares Pereira e de D. João I, antes de partirem para a Batalha de Aljubarrota;
A 13 de Junho de 1476, D. Lopo de Almeida, pai do 1º vice-rei da Índia, foi nomeado I Conde de Abrantes;
Em 1506 e 1507, nasceram em Abrantes, no antigo Paço Real, os Infantes D. Luís e D. Fernando;
A 10 de Abril de 1518, D. Manuel I, mandou reformular o antigo Foral de Abrantes;
No século XVI, Gil Vicente pregou em Abrantes. Por essa altura, D. Francisco de Almeida, filho do I Conde de Abrantes, foi entitulado de 1º vice-rei da Índia;
Em 1641, o povo de Abrantes foi o primeiro, depois de Lisboa, a aclamar D. João IV como rei. D. João IV, para agradecer este gesto de apoio, intitulou Abrantes de “Notável Vila de Abrantes” e consagrou a sua separação da Comarca de Tomar
Em 1771, o Marquês de Pombal, mandou plantar amoreiras em Abrantes, tendo em vista a sua política de incremento da Indústria Nacional da Seda, uma actividade de peso na região, assim como o comércio fluvial, até inícios do século XIX;
Em 1807, Abrantes é ocupada pelas tropas francesas comandadas pelo General Junot, a quem Napoleão Bonaparte concedeu o Título de Duque de Abrantes;
A 7 de Novembro de 1862, foi inaugurada a linha ferroviária do Leste.
Em 1870 foi concluída a construção da ponte Rodoviária sobre o Rio Tejo. A ponte Ferroviária foi apenas inaugurada a 5 de Maio de 1889, dando origem à entrada em funcionamento da Linha da Beira Baixa em 1891;
A 14 de Junho de 1916, Abrantes é elevada à categoria de Cidade
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